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Alberto Carvalho — Narrador para quem ainda escuta as palavras

O espaço de Alberto Carvalho, crónicas, contos e reflexões para quem lê devagar

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Caderno
Imagem de capa para crónica de Helena Vale no Mapa de Coisas Sérias
Retrato literário de Alberto Carvalho, autor do Caderno Aberto

Achieving Growth

Ilustração simbólica para o texto 'Tenho de lhe confessar uma coisa', por Alberto Carvalho

 

Este não é um blog. Nem um diário.
É apenas um lugar com palavras.
Algumas antigas, outras por nascer.
Todas deixadas aqui como quem escreve cartas que talvez ninguém leia — mas que, ainda assim, não podia deixar de escrever.

 

Entre. Leia devagar.
E, se quiser, fique um pouco.

Este é o Caderno aberto.


Escrevemos devagar. Não por falta de urgência, mas porque as palavras precisam de tempo para dizer o que a pressa não deixa ouvir.

 

Aqui há vozes diferentes — as de quem observa a cidade, reza o silêncio, analisa a política, conta histórias da praça — e um compromisso comum: cuidar da palavra e do leitor.

 

A Comunidade AC não é um jornal nem um diário. É um lugar de encontro.

 

Umas vezes é crónica, outras é ensaio, muitas é só memória.

 

Falamos de justiça e de desigualdade, de democracia e de liberdade, de cultura e de identidade, das pequenas coisas que governam a nossa vida.

 

Se chegou até aqui, entre. Leia com tempo. Leve consigo o que fizer sentido.

 

Alguns textos vivem apenas na nossa BIBLIOTECA — chegam sem ruído, quando têm de chegar. Os que estão neste caderno pertencem a todos: fazemos deles a nossa praça comum.

 

Não prometemos datas, nem fórmulas. Mas, de quando em quando, partilhamos um texto — desses que não se escrevem com pressa.
 

Se o quiser ler, gratuitamente, inscreva-se como membro da Comunidade.

Vários Olhares, Um Mesmo Caderno

Várias vozes, um mesmo caderno: pensamos o país, cuidamos da palavra, não deixamos passar o que é importante.

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